Os 3,3% previstos pela UTAO não contam com o impacto da resolução do Banif, que pode ter disparado o défice para os 4,6% do PIB. Ou seja, o país não terá saído do procedimento por défice excessivo, ao contrário do prometido pelo anterior Governo.
Na análise à execução orçamental de janeiro, os técnicos da UTAO dizem que ainda é cedo para perceber se as metas do novo orçamento poderão ser cumpridas e destacam que, este ano, o Estado vai gastar o valor mais baixo com prestações de desemprego dos últimos 8 anos.