As diferenças entre as previsões do Governo e Bruxelas são grandes.
Enquanto o governo estima que a economia cresça 2,1% em 2016, Bruxelas prevê que o crescimento económico fique nos 1,6% do PIB. Uma décima abaixo do que previa em novembro passado.
Também no défice nominal, o executivo comunitário não concorda com as previsões de Mário Centeno. O governo aponta agora para os 2,4%, Bruxelas diz que não só o valor deste ano será bem maior, 3,4%, como ainda prevê que o défice suba para 3,5% em 2017.
A confirmar-se a trajetória, Portugal vai continuar em procedimento por défice excessivo nos próximos anos.