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Aguiar-Branco diz que morte de Diogo Jota é “grande perda” para o futebol

O presidente da Assembleia da República declarou-se profundamente consternado com a morte do internacional português e do irmão deste. Diogo Jota e André Silva perderam a vida esta madrugada, num acidente de carro.

ANTÓNIO COTRIM

Lusa

O presidente da Assembleia da República manifestou, esta quinta-feira, profunda consternação pela morte do futebolista internacional português Diogo Jota e do seu irmão, André Silva, considerando que constitui uma grande perda para o futebol nacional. 

Esta mensagem de José Pedro Aguiar-Branco foi publicada na conta oficial da Assembleia da República na rede social X. 

O presidente da Assembleia da República considera que se trata de "uma grande perda para o futebol nacional", expressando, depois, à família, aos amigos e aos colegas "sentidas condolências". 

O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram esta madrugada, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha. 

Diogo Jota era jogador do Liverpool, que representava há cinco épocas e no qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra, duas Taças da Liga e uma Supertaça. Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações, tendo conquistado duas Ligas das Nações. 

Depois da formação no Gondomar e no Paços de Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético de Madrid, sendo depois cedido ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.

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