O Ministério Público acusou o presidente do FC Porto de ter contratado, por várias vezes, os serviços de segurança pessoal da SPDE, sabendo que a empresa não estava habilitada para esse tipo de trabalho.
O processo envolvia 57 arguidos, dos quais 54 vão ser julgados.
EM ATUALIZAÇÃO/Última atualização às 15:41