Cultura

Tribos do MEO Sudoeste: "Para o próximo ano é uma piscina e uma ventoinha"

A SIC foi conhecer três grupos de campistas que, há pelo menos cinco anos, não falham uma edição do festival que decorre na Herdade da Casa Branca.

Bárbara Lima

André Pacheco

Nuno Fróis

Edgar Ascensão

Tiago Martins

O MEO Sudoeste é conhecido pelas tribos que se instalam no campismo da Herdade da Casa Branca e a SIC foi conhecer três grupos que já vão ao festival há pelo menos cinco anos.

A "Tribo Sesimbra é Peixe" começou a ir ao Sudoeste em 2017, apenas com uma tenda e um saco-cama. Mas seis anos depois, cresceu e já tem uma das maiores e mais organizadas tribos do festival da Zambujeira do Mar.

Todos os anos tentam acrescentar materiais que lhes proporcionem um maior conforto e para o ano já sabem que na lista de compras tem de estar uma piscina e uma ventoinha.

Do outro lado do campismo estão os "Sacanitas do Ribatejo", que personalizaram t-shirts para usarem exclusivamente no MEO Sudoeste.

E se há tribos com tudo pensado, desde o vestuário à identificação dos grupos, há outras que optam pelo improviso.

"Nós temos um nome diferente todos os anos, até porque algumas pessoas saem e outras entram e à medida que as coisas acontecem escolhemos o nome para a tribo e, pronto, este ano está o caos", confessou um dos membros fundadores da tribo.

Slow J subiu esta sexta-feira à noite ao palco principal da Herdade da Casa Branca, mas antes do concerto revelou à SIC uma marcante conquista da carreira.

"Vou pela primeira vez em nome próprio tocar na maior sala do país, na Altice Arena. O plano é que seja uma festa, uma festa rija para celebrar estes anos todos de carreira", disse com emoção o artista português.

Slow J é um dos 5 artistas que vão pisar o palco principal da Herdade da Casa Branca.

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