"Estou em Orlando e fui eu que disparei", afirmou Omar Mateen às 02:35 locais, reivindicando o ataque, que provocou 49 mortos, segundo a sequência dos eventos divulgados pelo FBI.
Omar Mateen manteve três conversas com um negociador da polícia. A última, com a duração de três minutos, ocorreu às 03:24 locais, segundo o FBI.
O assassino apresentou-se ao telefone como um "soldado islâmico" e disse ser leal ao líder do Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi.
"O assassino fez as declarações de uma forma tranquila e assustadora", afirmou, em conferência de imprensa, o agente do FBI Ron Hooper.
Omar Mateen exigiu ao negociador do FBI que os Estados Unidos parassem de bombardear o Iraque e a Síria, sublinhando que existiam carros armadilhados que podiam explodir caso a polícia fizesse "algo estúpido".
Omar Mateen também disse que estava a utilizar um colete com explosivos como os "utilizados em França" e advertiu que nos próximo dias iriam ocorrer mais ataques.
Com Lusa