Quando o armão que carregava a urna começou a percorrer a rua Saraiva de Carvalho, pelas 15:46, eram, segunda a polícia, já cerca de 3.000 as pessoas que ladeavam a rua ou a rotunda em frente ao cemitério dos Prazeres, além das várias dezenas que assistiam nas varandas ou à janela dos prédios.
Homem de liberdade, pai da democracia, que ajudou o país após o 25 de Abril, foram algumas das razões apontadas por muitas das pessoas com quem a Lusa falou para justificarem a razão de se virem despedir do antigo Presidente da República.
Lusa