Final da Champions

Trinta e três arguidos de sete nacionalidades detidos no âmbito da final da Liga dos Campeões

Trinta e três arguidos, de sete nacionalidades,  foram detidos no âmbito de 16 processos, por motivos relacionados com a  final da Liga dos Campeões de futebol, que decorreu sábado em Lisboa, informou  hoje a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. 

Segundo a página na internet da PGDL, todos os 22 arguidos foram todos  apresentados ao Ministério Público no Tribunal de Pequena Instância Criminal  de Lisboa (TPICL).  

Um dos processos foi distribuído ao Tribunal de Instrução Criminal,  outro foi remetido ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de  Lisboa e outro mereceu suspensão provisória. Os demais correm termos no  tribunal de pequena instância. 

O Ministério Público requereu já o julgamento em processo sumário em  10 processos, sendo que em outros três realiza os interrogatórios dos detidos  para esclarecimentos complementares, como admitido no prazo de 20 dias previsto  na forma de processo sumário.  

O caso designado Greenpeace encontra-se em interrogatório, envolvendo  10 detidos de 4 nacionalidades distintas.  

Fonte policial disse domingo à Lusa, que nove pessoas que pertencem  à organização ambientalista Greenpeace foram detidas no interior do Estádio  da Luz, em Lisboa, cerca de 15 minutos antes da final da Liga dos Campeões  de futebol, havendo suspeitas de que os elementos já estivessem no interior  do recinto desportivo há pelo menos dois dias. 

Ainda segundo a mesma fonte, os nove elementos da Greenpeace, de nacionalidade  inglesa, espanhola e dinamarquesa, estariam a preparar um protesto. 

O Real Madrid venceu o Atlético de Madrid por 4-1, após prolongamento,  conquistando a Liga dos Campeões. 

Lusa

     

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