O republicano Donald Trump teve o apoio expresso do Ku Klux Klan (movimento de supremacia branca) durante a campanha eleitoral. No estado da Carolina do Norte derrotou a democrata Hillary clinton por 5 pontos percentuais.
David Duke, um antigo dirigente deste movimento racista ligado ao Ku Klux Klan, disse ao jornal da Carolina do Norte, News Observer, que a eleição de Trump "foi a melhor noite da minha vida", regozijando-se com o facto de "os nossos" (apoiantes) terem ajudado a afastar Hillary Clinton da Casa Branca.
Durante a campanha eleitoral, o jornal oficial do KKK manifestou o seu apoio a Trump, que foi obrigado a distanciar-se do grupo racista. Na semana passada, a equipa de Trump emitiu um comunicado afirmando que o candidato "rejeita qualquer tipo de ódio".
O "desfile da vitória" é anunciado no site do grupo Loyal White Knights para 3 de dezembro, embora o KKK ainda não tenha feito um anúncio oficial.