O ministro das Finanças reconhece que houve má gestão na Caixa Geral da Depósitos e admite que, se em 2016 o banco não tivesse sido recapitalizado, estaria à beira de um processo de resolução bancária.
Mário Centeno disse ainda que a administração da CGD já está a trabalhar no apuramento das responsabilidades civis ligadas à atribuição de créditos que provocaram perdas de 1200 milhões de euros.