Num documento interno, os assessores do ministro advertem que o Brexit implica a "perda do segundo contribuinte líquido" para os gastos de funcionamento da UE.
Com a saída do Reino Unido do bloco europeu, a contribuição alemã pode passar de 21% para 25%, indica a publicação, citada pela agência Efe, explicando que o aumento no financiamento de cerca de 4.500 milhões de euros se aplicará provavelmente em 2019 e 2020.
Os cálculos feitos têm como base o atual quadro financeiro e não contemplam "possíveis respostas compensatórias", segundo a revista.
O documento apresenta como exemplo futuras contribuições do Reino Unido, que deverá pagar para continuar a ter acesso ao mercado comum, e também eventuais cortes no orçamento da UE.
Lusa