Segundo as autoridades israelitas, os destroços do aparelho, que realizava a rota Paris-Cairo, apareceram esta quinta-feira na costa oeste do país, perto da cidade de Netanya, no norte de Telavive.
As 66 pessoas desaparecidas nos destroços do avião eram provenientes de vários países, nomeadamente do Egito, França, Iraque, Canada, Argélia, Bélgica, Reino Unido, Chade, Arábia Saudita e Sudão. Um cidadão português estava entre os desparacidos.
O Airbus A-320 desapareceu do radar na madrugada de 19 de maio, após sobrevoar o espaço aéreo egípcio em pouco mais de um quilómetro, acabando por de despenhar nas águas do mar Mediterrâneo.
De momento, as causas da tragédia são desconhecidas. No entanto, é esperado um esclarecimento sobre o ocorrido após a análise das caixas negras, que foram transferidas para França.
Segundo um anúncio recente do Ministério da Aviação Civil do Egito, "a unidade de memória onde estão registadas as conversações dos pilotos encontra-se em bom estado".
Com Lusa