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Israel em alerta máximo à espera de retaliação iraniana

Irão prometeu responder ao atentado de Damasco, nunca reivindicado por Israel, que vitimou 16 pessoas na Síria.

SIC Notícias

Israel está em alerta máximo. Teerão prometeu retaliar o ataque atribuído a Israel que na segunda-feira matou 16 pessoas. Sete eram militares da Guarda iraniana na Síria.

Nas estradas e ruas de Israel há, por estes dias, uma desorientação adicional: os sistemas de GPS deixaram de funcionar. Não é uma avaria, é uma defesa para o que parece ser um ataque iminente.

Teme-se a qualquer momento a retaliação iraniana pelo ataque, atribuído a Israel mas nunca reivindicado, que vitimou 16 pessoas em Damasco na Síria, entre as quais 7 militares da Guarda Revolucionária iraniana, 2 deles comandantes. Israel está em alerta máximo, tal como a retórica que já prevê a retaliação à retaliação.

Em Teerão, o funeral dos guardas da revolução coincide com as cerimónias al-Quds, o dia de solidariedade para com a Palestina que ocorre em todo o mundo árabe na última sexta-feira antes do fim do Ramadão.

Milhares de pessoas compareceram no que parece ser uma chamada para a guerra, corroborada pelas declarações dos líderes iranianos, o supremo e o atual comandante da guarda revolucionária.

O perigo de alastramento da guerra, que continua sem fim à vista passados seis meses, é cada vez mais real.

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