Nos Estados Unidos, a autoridade do medicamento aprovou esta segunda-feira o primeiro fármaco para a doença de Alzheimer.
A decisão está a gerar controvérsia entre os especialistas, que consideram que o tratamento não é eficaz. O regulador não concorda e diz que o novo medicamento, desenvolvido pela farmacêutica Biogen, é o único capaz de tratar a doença e não apenas controlar sintomas, como a ansiedade e a insónia.
Segundo um estudo realizado pela farmacêutica, o novo tratamento não reverte o agravamento da saúde mental do paciente, mas consegue atrasar esse mesmo agravamento.
O novo medicamento é administrado por infusão a cada quatro semanas e ainda não é conhecido o preço.