Antes de morrer, Alexander Litvinenko atribuiu ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, a autoria do crime. Marina Litvinenko refere que é "difícil culpá-lo sem factos" , mas acrescenta que o facto de ter sido usado polónio permite dizer que "só o Estado pode estar por detrás do assassínio" .
"Pensaram que ninguém descobriria o polónio, que o Sasha morreria daí a um ou dois dias. Seria uma morte razoável e compreensível" , continua Marina Litvinenko.
"Ainda não vou desistir e continuo a acreditar que será feita justiça. Será difícil viver sem essa esperança" , conclui a viúva de ALexander Litvinenko.