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Quadro clínico do Papa Francisco pode "mudar a qualquer momento devido à sua fragilidade"

No habitual espaço de análise na SIC Notícias, Francisco Goiana da Silva analisa o estado de saúde do Papa Francisco que se agravou nos últimos dias. O Sumo Pontífice deu entrada no hospital para tratar uma bronquite, que evoluiu para uma infeção polimicrobiana das vias respiratórias e mais tarde para uma pneumonia bilateral. Recentemente precisou de receber transfusões de sangue e desenvolveu insuficiência renal.

Francisco Goiana da Silva

Mariana Jerónimo

O estado de saúde do Papa Francisco agravou-se durante o último fim de semana. O Sumo Pontífice, que está internado desde 14 de fevereiro, encontra-se em "estado crítico". Embora o boletim médico apresente "ligeiras melhorias", o prognóstico continua reservado.

Francisco Goiana da Silva volta a recordar que o Papa Francisco é um paciente frágil, que já teve parte de um pulmão removido após uma infeção pulmonar quando era jovem. Dessa forma, por se encontrar em "estado crítico", o seu quadro clínico pode sofrer alterações a qualquer momento que podem comprometer a sua recuperação.

Nos últimos 10 dias, o estado de saúde do Papa Francisco agravou-se: deu entrada no hospital para tratar uma bronquite, que evoluiu para uma infeção polimicrobiana das vias respiratórias e mais tarde para uma pneumonia bilateral. Recentemente precisou de receber transfusões de sangue e desenvolveu insuficiência renal.

A maior ameaça para o chefe da Igreja Católica é contrair sépsis, ou seja, quando as bactérias deixam de estar presentes apenas nos pulmões e entram na corrente sanguínea, afetando outros órgãos.

No habitual espaço de análise na SIC Notícias, Francisco Goiana da Silva fala também do estado da saúde em Portugal e da gestão dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).

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