O som da artilharia é constante e os bombardeamentos são contínuos. “A nossa tarefa é sobreviver, tanto de noite, como de dia”.
A temperatura local desceu aos 11 graus negativos, as pessoas não se lembram da última vez que tiveram eletricidade e a comida escasseia.
Antes da guerra, Bakhmut tinha 70 mil habitantes. Agora sete mil tentam sobreviver, de acordo com a reportagem da TV2 Noruega