É ter uma actividade sem regulação e não reconhecida. É quase nunca saber como se vive com benefícios sociais. Subsídio de desemprego, de maternidade, de férias ou de Natal.
É, na reforma, na saúde e na doença estarem por conta própria.
É, em tempo de crise, conhecer o amargo do corte no orçamento da cultura.
É dar sempre, porque a paixão pela arte os prende.
Jornalista: Fernanda de Oliveira Ribeiro
Repórter de Imagem: Luís Pinto
Edição de Imagem: Rui Rocha
Domingo, no Jornal da Noite