Futuro Hoje

Mini órgãos desenvolvidos em Portugal para testar medicamentos

É impressionante ver pulsar um mini coração que nunca foi de ninguém, cresceu num laboratório. A vantagem de usar organoides de rins, coração ou cérebro é que é possível testar a eficácia de tratamentos sem usar animais e com mais eficiência.

Lourenço Medeiros

Ricardo Piano

Estes organoides são iguais aos tecidos humanos, têm pelo menos, por enquanto, a desvantagem de não poderem representar uma organismos inteiro, apenas a reação dos tecidos de um determinado órgão. São criados a partir de células estaminais provenientes de sangue humano.

É ciência em estado avançado mas a investigação que o Futuro Hoje foi ver ao Instituto Superior Técnico já está a passar a ponte para a indústria farmacêutica. Integrada no laboratório colaborativo AccelBio a produção de organoides é simultaneamente um produto para a indústria farmacêutica e uma ferramenta para testar com mais eficiência e qualidade.

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