Na IFA deste ano, o mais notório não eram propriamente os aparelhos, mas os serviços que podem trazer. Os pequenos robots, capazes de fazer companhia a crianças ou - qual mordomo - ajudar a gerir a casa, estão a tentar fazer o seu caminho.
Os esforços das marcas, que têm de tudo para as nossas casas, clamam compatibilidade com os concorrentes ao mesmo tempo que tentam manter-nos dentro dos seus “ecossistemas”. Os computadores e telefones já estão quase todos ligados a um ou outro sistema de inteligência artificial.
Nesta guerra, a Microsoft conseguiu convencer os seus muitos parceiros e a mudar os teclados: mesmo ao lado da barra de espaços vem agora um atalho direto para o CoPilot, o sistema de IA da empresa.