O antigo Hospital Militar de Belém, em Lisboa, está encerrado mas continua a ser um assunto por encerrar.
Em 2020, foram aprovados 750 mil euros para obras no edifício que derraparam para 3,2 milhões de euros. Este gasto de dinheiro público levanta outra questão essencial sobre os negócios do Ministério da Defesa.
A venda de património imobiliário em locais altamente valorizados tem beneficiado muito mais os privados do que o Estado. O que aconteceu com o antigo Hospital de Belém é apenas uma parte do problema.
O que é “Essencial” é que o património do Estado tem vindo a diminuir e a beneficiar interesses privados em processos que deveriam ser totalmente transparentes. E o que é vendido já não regressa.