As canções que partilhou para um círculo restrito de familiares e amigos, gravadas de uma forma caseira ao longo de 35 anos, deram não um, mas sete discos. O primeiro dos álbuns, de 1983, foi feito entre Nebraska e Born in the U.S.A., que se tornou o maior êxito comercial do Boss. Vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo e consolidou o músico de Nova Jérsia como um símbolo da classe operária e do americano comum.
É do sétimo álbum de estúdio "Dancing in the Dark" composta numa noite, é a canção mais ouvida do músico no Spotify. Tem mais de mil milhões de audições e deu-lhe o primeiro dos 20 Grammys que já recebeu.
Entre outros prémios: recebeu um Óscar de "Melhor Canção Original" pelo tema que compôs para o filme Filadélfia, que lhe deu também um dos dois Globos de Ouro que tem. Já ganhou também um Tony Award por Springsteen on Broadway, um espetáculo intimista e acústico, com memórias partilhadas na autobiografia Born to Run.
Em 2016, recebeu a Medalha da Liberdade por Barack Obama. "Corrupta, incompetente e traidora" são alguns dos adjetivos que já usou para definir a administração Trump.
No arranque da digressão europeia, em Manchester, voltou a fazer-se ouvir. Entre as ofensas, como arma de arremesso, Donald Trump publicou um vídeo falso em que aparece a atirar uma bola de golfe ao músico de 75 anos, que em outubro tem no cinema um filme biográfico.