Os médicos iranianos tinham advertido os pais de Fatemeh Reshad que a menina precisava de ser operada com urgência.
A família demorou semanas a preparar toda documentação, para solicitar vistos de turistas por razões médicas e viajou para o Dubai.
O momento coincidiu com a ordem executiva do Presidente dos EUA e a família foi obrigada a regressar ao Irão.
Entretanto um juiz federal de Seattle ordenou a suspensão temporária, a nível nacional, da ordem.
Um dia depois um tribunal de recurso rejeitou o pedido da administração de Donald Trump para restabelecer imediatamente a aplicação do controverso decreto o que veio a permitir a Fatameh Reshad e à sua família entrarem nos Estados Unidos.