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Trabalhadores não docentes das escolas da Amadora fazem greve e protestam junto à Câmara

O trabalhadores não docentes das escolas da Amadora estão esta sexta-feira em greve e em protesto junto à autarquia. Exigem a contratação de mais pessoal e melhores salários.

SIC Notícias

As reivindicações são unânimes. Os trabalhadores não docentes das escolas da Amadora, em greve esta sexta-feira, querem o fim dos contratos precários e o reforço do pessoal. Em protesto, saíram à rua e concentraram-se junto à autarquia.

"Os nossos alunos precisam de estabilidade, higiene e segurança. Com falta de recursos humanos isso não acontece", diz Maria Rodrigues.

Pelas contas do sindicato, dos 650 trabalhadores não docentes do concelho, mais de 180 estão com vínculo precário, mesmo ocupando a mesma função há vários anos e de forma permanente.

Câmara diz que está previsto reforço de meios

Num comunicado enviado a SIC, a Câmara da Amadora diz que nos últimos três anos já passou 218 contratos para vínculos a termo incerto e garante que está a ser preparada uma nova proposta para melhorar a situação contratual de mais trabalhadores.

Quanto aos alunos com necessidades especiais, a autarquia diz que está previsto um reforço de meios, dependente de um relatório do Ministério da Educação do qual estão ainda a aguardar conclusões.

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