A proposta foi aprovada na generalidade e prevê o alargamento da licença parental inicial que permite aos pais receberem um subsídio durante o tempo que estão sem trabalhar. A que está em vigor, de quatro meses, é paga a 100%. Com a nova passaria para os seis meses pagos na totalidade. A de cinco passaria para os sete meses pagos a 80%.
As centrais sindicais chegam mesmo a sugerir que a remuneração seja a 100% durante os sete meses.E que pais e mães gozem dos mesmos tempos de licença.
As confederações patronais pedem uma discussão mais alargada sobre o impacto que a medida poderá ter nas empresas. Afirmam que não se opõem aos apoios à natalidade, mas afirmam que os custos não podem ser apenas suportados pelas empresas.
A proposta aguarda a aprovação final, mas antes terá de ser discutida na especialidade. Apesar de ter sido aprovada em setembro no Parlamento, esta não consta do Orçamento de Estado para 2025.