País

Afinal, grávidas não vão ter de tocar à campainha nas urgências de obstetrícia

A medida idealizada pelo Governo consistia em colocar uma campainha à porta das urgências e quem chegasse pelo próprio pé teria de tocar e esperar. A porta seria aberta por um enfermeiro, que teria de escolher se deixava a grávida entrar ou a encaminhava para uma consulta.

Teresa Amaro Ribeiro

SIC Notícias

O Governo mudou de ideias e, afinal, as grávidas não vão ter de tocar à campainha para entrar nas urgências. O Ministério da Saúde deixou cair a medida que fazia parte do plano para responder à crise nas urgências de obstetrícia.

O plano para o novo circuito de cuidados às grávidas e crianças está fechado e a medida que mais comentários fez surgir acabou por ficar pelo caminho, confirmou o Ministério da Saúde ao jornal Expresso.

A ideia era colocar uma campainha à porta das urgências e quem chegasse pelo próprio pé teria de tocar e esperar.

A porta seria aberta por um enfermeiro especialista em saúde materna e obstetrícia, que teria de escolher se deixava a grávida entrar ou a encaminhava para uma consulta.

Já as grávidas referenciadas por um médico, pelo SNS grávida ou que chegassem de INEM teriam passe livre à porta das urgências.

O Ministério da Saúde disse ainda ao Expresso que o plano vai ser apresentado até ao final do mês.

Últimas