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Sindicatos de mais de 20 países da Europa em projeto para apoiar a inclusão de refugiados e migrantes nas escolas

Sindicatos da educação de mais de 20 países da Europa juntaram-se para encontrar formas de ampliar as capacidade dos professores e dos estabelecimentos de ensino perante o aumento do número de alunos que chegam de outros países. Foram abordados temas como as as dificuldades que os alunos sentem quando chegam às escolas portuguesas.

Joana Vitória Teixeira

Numa altura em que há mais alunos migrantes e refugiados nas escolas portuguesas, a FENPROF decidiu juntar-se a um projeto que pretende reforçar a capacidade das escolas para a inclusão. As práticas a adotar e os desafios a enfrentar foram alguns dos temas discutidos esta terça-feira de manhã.

São cada vez mais os desafios nas escolas, sobretudo para os professores que se deparam muitas vezes com alunos de dezenas de nacionalidades diferentes nas aulas.

Reforçar a capacidade das escolas para assegurar a inclusão de migrantes e refugiados é por isso, um passo importante e que é preciso ser dado.

Sindicatos da educação de mais de 20 países da Europa decidiram, por isso, juntar-se para debater estes temas e encontrar formas de ampliar as capacidade dos professores e dos estabelecimentos de ensino perante o aumento do número de alunos que chegam de outros países.

Para isso, vão contar com o apoio e as valências de algumas organizações.

É preciso pensar no tema e olhar de uma forma mais profunda, sobretudo, porque o número de estrangeiros nas escolas portuguesas cresce de dia para dia.

Durante a manhã, foram abordados vários temas, como as as dificuldades e os desafios que os migrantes e refugiados sentem quando chegam a Portugal, nomeadamente às escolas portuguesas.

As respostas vão sendo conhecidas e as soluções para enfrentar esses desafios encontradas.

O projeto promovido pelo Comité Sindical Europeu de Educação começou em novembro do ano passado e vai prolongar-se até outubro do próximo ano.

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