Mais um ano passou desde o inicio das negociações no setor. A ministra da Saúde agora é outra mas as soluções para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) parecem continuar a ser insuficientes. A convicção é da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) que fala em situação de emergência.
Nos próximos dias 24 e 25 de setembro avançam para uma greve nacional e prometem concentrar-se à porta do Ministério da Saúde. No primeiro dia, o objetivo é exigir medidas que ajudem a travar o que dizem ser o "caos" nos serviços.
Os enfermeiros também se encontram em greve, desta vez por tempo indeterminado. De segunda a sexta-feira param durante duas horas no turno da manhã e outras duas no turno da tarde. A Associação Sindical Portuguesa dos Enfermeiros (ASPE) garante que abrange cerca de 15 mil profissionais.
Em contra relógio os profissionais de saúde marcam assim o passo para que as exigências constem do Orçamento do Estado para 2025, que será apresentado no próximo mês.