A amaragem, esta sexta-feira, de um helicóptero de combate a incêndios florestais no rio Douro, no concelho de Lamego, distrito de Viseu, causou a morte a quatro dos seis ocupantes do aparelho, sendo dos mais graves neste tipo de operação.
Um quinto militar da GNR da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPC), que regressava de um combate a um incêndio em Baião, continua desaparecido.
O único sobrevivente, até ao momento, foi o piloto da aeronave. O homem, que sofreu ferimentos ligeiros, foi hospitalizado e não corre qualquer perigo de vida.
De acordo com os dados disponíveis, este acidente é o mais grave e o que causou mais mortes envolvendo meios de combate aos incêndios.
Os dez acidentes com meios de combates aos incêndios registados em Portugal desde 2009 causaram a morte a quatro pilotos. O acidente desta sexta-feira, com um AS350 -- Écureuil, provocou quatro mortes e um desaparecido, prosseguindo as buscas para encontrar o corpo.