O economista Paulo Duarte de Sousa foi escolhido pelo Governo para cumprir um mandato de três anos à frente da instituição, depois da polémica exoneração de Ana Jorge.
Mas foi uma escolha que também gerou polémica, uma vez que, em 2019, o gestor foi inibido pelo Banco Central de Moçambique de exercer funções em instituições financeiras.
Paulo Duarte de Sousa contestou a decisão e acabou por ganhar o recurso em tribunal. A ministra do Trabalho veio de imediato reafirmar confiança total na idoneidade e competência do gestor para assumir a liderança da Santa Casa de Lisboa.
Polémicas à parte, o Governo vinca que o economista e gestor financeiro “foi o nome escolhido (…) pela sua experiência em gestão e na área social”.