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Agressões no hóquei: greve dos guardas prisionais adia julgamento

A greve dos guardas prisionais impossibilitou o transporte, adiando a sessão já que o arguido recusou testemunhar por videoconferência. O juiz acabou por reagendar a sessão para os dias 14 e 18 de março.

SIC Notícias

O julgamento do líder dos Super Dragões e mais oito acusados de terem agredido adeptos do Benfica e policias num jogo de hóquei em patins, em 2018, foi esta terça-feira adiado por impossibilidade de um dos acusados estar presente.

Aquela que foi a terceira sessão deste julgamento, que decorre no Tribunal do Bolhão, no Porto, não aconteceu porque um dos arguidos, Hugo Carneiro, mais conhecido por "Polaco" e que está detido em Custoias no âmbito da Operação Pretoriano, não pode estar presente devido à greve dos guardas prisionais.

O líder da principal claque do FC Porto, Fernando Madureira, também não iria estar presente no Tribunal do Bolhão, tendo pedido para ser ouvido por videoconferência. À semelhança do "Polaco", também Madureira encontra-se detido preventivamente no âmbito da Operação Pretoriano.

O juiz marcou novas sessões deste julgamento para 14 e 18 de março.

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