País

Bombeiros dizem que há faltas de macas nas urgências do Beatriz Ângelo

Luís Martins, comandante da corporação de bombeiros de Camarate, contou à SIC que há falta de meios, como macas e cadeiras, para atender os doentes que chegam às urgências do Hospital Beatriz Ângelo, em Loures.

SIC Notícias

Marta Sobral

Nos serviços de urgência, os tempos de espera continuam elevados muito por causa do aumento dos casos de Gripe A. No Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, os doentes com pulseira amarela estão há mais de dez horas à espera para serem vistos por um médico, como conta a jornalista da SIC, Marta Sobral.

A jornalista começa por referir que os tempos de espera são "muito variáveis" e que a situação continua "bastante complicada". Prova disso é o tempo médio de espera nas urgências, que se situa nas 10 horas, sobretudo, para os doentes com pulseira amarela.

Constata que os períodos da manhã têm tido maior procura por parte dos doentes. Ao longo da tarde, por norma, os tempos de espera têm tendência a diminuir, ainda que para valores bastante elevados.

Bombeiros identificam problema

Marta Sobral revela que durante a manhã desta sexta-feira falou com Luís Martins, comandante da corporação de bombeiros de Camarate, e que este assumiu que há falta de meios, como macas e cadeiras, para atender os doentes que chegam às urgências do Beatriz Ângelo.

A este problema somam-se outras limitações que têm vindo a afetar o centro hospitalar. A urgência de obstetrícia encerrou na quinta-feira e só volta a abrir no sábado. Já a urgência pediátrica também estará encerrada durante a noite desta sexta-feira.

Últimas