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Trabalhadores não docentes exigem aumentos e milhares de alunos voltam a ficar sem aulas

Em Coimbra, três escolas continuaram de portões fechados. Apesar do pré-aviso de greve, houve quem ficasse surpreendido.

SIC Notícias

Milhares de alunos ficaram, esta segunda-feira, sem aulas devido à greve nas escolas dos trabalhadores não docentes. Os profissionais exigem aumentos salariais e a valorização da carreira.

Poucos minutos antes do início das aulas era colocado o aviso que dezenas de alunos e pais aguardavam com expectativa. Elisabete Nunes, assistente operacional numa escola há 20 anos, diz que continua a ganhar um salário baixo.

De portas fechadas, cerca de 600 alunos da escola EB23 das Olaias, em Lisboa, ficaram sem aulas.

Uma paralisação que acontece antes da entrega do Orçamento do Estado. Data escolhida a dedo para lembrar o Governo que também querem ser incluídos. Salários que consideram injustos ,e por, isso, esta segunda-feira, assistentes operacionais e técnicos superiores e especializados uniram-se numa greve.

Em Coimbra, três escolas continuaram de portões fechados. Apesar do pré-aviso de greve, houve quem ficasse surpreendido.

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