A um mês do início das aulas, os sindicatos dos professores começam a preparar novas formas de luta. Exigem a contagem de todo o tempo de serviço e mais negociações sobre outras matérias que dizem afetar a classe.
A garantia foi dada por todos os sindicatos dos professores, depois de um ano letivo marcado por greves, protestos e negociações com o ministro da Educação.
Sem a contagem dos seis anos, seis meses e 23 dias, os docentes querem voltar a encher as ruas para mostrar o descontentamento.
O desejo dos professores é igual ao do Presidente da República: que este ano-letivo seja mais calmo. Para que isso aconteça, Marcelo Rebelo de Sousa faz questão de lembrar que deverá promulgar dentro de poucos dias o diploma que deixa uma porta entreaberta à recuperação do tempo de serviço.
A cerca de um mês do aranque das aulas, os sincados preveem mais um ano-letivo complicado para milhares de alunos por causa da falta de professores. Até dezembro deverão aposentar-se 3.500 docentes.