O Governo entende que a solução para melhorar o Serviço Nacional de Saúde passa por uma melhor gestão e não por “todos os anos meter mais dinheiro em cima do Serviço Nacional de Saúde”, defendeu António Costa.
“Desde 2015 até 2023, o orçamento do Serviço Nacional de Saúde já foi reforçado em 56%. Esse aumento do investimento do SNS traduziu-se (...) em mais 30 mil profissionais do que tínhamos anteriormente”, acrescentou o primeiro-ministro.
Os sindicatos estão em desacordo em relação à necessidade de um mediador independente nas negociações.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) entende que as propostas do Governo vão resultar na fragmentação do SNS, por isso, a expectativa é baixa.
A estrutura sindical acredita que um mediador independente e externo poderia ajudar o processo negocial a avançar. Mas o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) não concorda.