O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, considera que a decisão do Presidente da República é justa e mostra respeito pelos professores. Marcelo Rebelo de Sousa não promulgou e devolveu o diploma de progressão na carreira dos professores ao Governo.
“Os professores há muito tempo que não viam (...) um sinal de respeito, de consideração e de reconhecimento da importância do seu papel na sociedade”, afirma Mário Nogueira.
O secretário-geral da Fenprof sublinha que os professores não estão a fazer nenhuma reivindicação “extra”, mas sim a exigir algo que é “seu, o tempo de serviço que trabalham”, lembra.
Na nota divulgada no site da Presidência, Marcelo enumera as oito razões que o levaram a não promulgar o diploma e realça que “todos os professores são e devem ser relevantes”.
Ao mesmo tempo, o chefe de Estado reconhece que existiu um “esforço” do Governo para levantar a suspensão da contagem do tempo de serviço dos professores.