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"A pessoa tem uma festa, convida um amigo, ele bebe demais. O Chega é isso em forma de partido"

O consultor político João Maria Jonet considera o Chega um partido anti 25 de Abril, infantil e sem sentido de Estado. Em análise na SIC Notícias, diz que o partido de André Ventura é aquele amigo que "bebe demais" e que, por isso, se torna "inconveniente" para qualquer organização.

SIC Notícias

As comemorações do 25 de Abril ficam marcadas pelos protestos do Chega contra a ida do Presidente brasileiro, Lula da Silva, ao Parlamento. Para além do ‘barulho’ dentro da Assembleia da República, centenas de apoiantes do Chega manifestaram-se no exterior.

No hemiciclo, o Presidente da Assembleia da República reagiu aos cartazes do partido de André Ventura, que chamavam “ladrão” a Lula da Silva. Augusto Santos Silva irritou-se e pediu ao Chega para deixar de “envergonhar Portugal”.

Em análise na Edição da Tarde, João Maria Jonet disse que o Chega é um “partido de crianças” que “chama ladrão ao Presidente do Brasil”. “Temos um partido de infantilidade e falta de sentido de Estado”, continuou.

O consultor político considera o partido de André Ventura “anti 25 de Abril”, uma vez que faz referências constantes ao mote “Deus, Pátria e Família” e ao “sistema podre” que existe há 50 anos, “dando a entender que antes se estava bem”.

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