As forças e serviços de segurança foram ouvidos no Parlamento sobre a reestruturação do SEF. A GNR garantiu estar em condições para agregar as competências policiais das fronteiras. A PSP assegurou que os novos trabalhadores que vão integrar a polícia manterão o direito à greve.
Ainda não está definido quantos inspetores do SEF transitam para a PSP, mas as diferenças salariais preocupam o diretor nacional.
Em relação ao direito à greve ao contrário dos atuais 20 mil agentes da PSP, os operacionais do SEF que vão ser integrados na polícia manterão esse direito.
Quanto ao reforço da capacidade operacional do SEF para os aeroportos previsto para os meses de verão e que abrange quase 200 agentes da PSP, o diretor nacional fez o ponto de situação.
Ouvida também no Parlamento, a GNR assegurou ter condições para agregar competência policiais do SEF.
A Judiciária vê vantagens na transferência de competências. Diz que vai permitir um combate mais eficaz, aos crimes de tráfico de seres humanos que passam a depender apenas da PJ.
Com a restruturação em curso no SEF, a Judiciária vai poder aceder a 23 novas bases de dados. Luís Neves promete prestar todo o apoio aos investigadores criminais do SEF que transitam para a Polícia Judiciária.
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