O Ministério Público acusou 101 pessoas de terem roubado quase 1,3 milhões de euros das contas bancárias de mais de 200 vítimas.
Durante um ano e meio, sete dos suspeitos, considerados os cabecilhas do grupo, enviaram milhares de mensagens fraudulentas, simulando serem enviadas pelos bancos, a reportar anomalias no acesso ao banco online e a pedir códigos de acesso, com os quais conseguiram fazer transferências de dinheiro.
Durante as buscas, uma delas no Brasil, o DCIAP e a PJ apreenderam bens no valor de 660 mil euros.
Os arguidos, três deles em prisão preventiva, estão acusados de burla qualificada, acesso ilegítimo, falsidade informática, falsificação de documento e branqueamento de capitais.
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