Apesar do aviso deixado pelo primeiro-ministro, que voltou a recusar a hipótese de contabilização do tempo total de serviço exigido pelos professores, a Fenprof avisa, em entrevista ao Público, que esta questão é inegociável e que se não for possível fazê-lo com este Governo, será com o seguinte.
Fenprof avisa “se não for com este Governo, será com o seguinte”
Os sindicatos dos professores dizem que na reunião marcada para 7 de setembro vão manter a posição que têm defendido. Em causa está a contagem de todo o tempo de serviço que esteve congelado para efeitos de progressão.
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