A maioria das vagas serão atribuídas a recém-especialidades hospitalares (839 vagas), sendo que existem ainda 378 lugares para médicos de família e 17 vagas para especialistas em saúde pública.
Ao Diário de Notícias, Miguel Guimarães, Bastonário dos Médicos, considerou positivo o facto de o número de vagas para Medicina Geral e Familiar ser superior ao de médicos que terminaram o internato. Os lugares nesta especialidade podem resolver o problema dos utentes fora das listas. No entanto, sublinha o atraso do processo.
Ainda esta semana a Ordem dos Médicos, o Sindicato Independente dos Médicos, a Federação Nacional dos Médicos e a Associação das Unidades de Saúde Familiar exigiram a colocação dos mais de mil médicos recém-especialistas que concluíram a formação especializada há mais de três meses.
No ano passado, a abertura de concursos para os novos especialistas chegou a atingir um atraso de 10 meses.