Será a resposta dos docentes ao ministro da Educação que acusou as plataformas sindicais de intransigência nas negociações que acabaram sem acordo para a recuperação do tempo de serviço congelado.
Os sindicatos exigem a contabilização de mais de 9 anos de serviço, já o executivo admite apenas a contagem de 2 anos, 9 e meses e 18 dias, caso seja retomado o diálogo.
A decisão depende ainda do resultado das conversações de hoje sobre o despacho para a organização do próximo ano letivo e acabam ou não por incluir as melhorias no horário de trabalho dos professores exigidas pelos sindicatos.