O grupo, que detém cerca de 60% do mercado, admite em comunicado que será difícil dar resposta às encomendas depois da destruição causada pelo temporal a 14 de março.
Com uma produção média de 80 mil livros por dia, a empresa está parada por tempo indeterminado devido à reparação de instalações e máquinas.
No total, três trabalhadores ficaram feridos devido ao temporal que provocou estragos na cobertura no edifício e prejuízos ainda por contabilizar.