A decisão foi tomada depois do Executivo ter avaliado as atuais condições meteorológicas., tendo em conta "a provável ausência de precipitação significativa".
Trata-se de uma circunstância que "promove a manutenção dos índices de perigo de incêndio em valores superiores aos típicos para a presente altura do ano", pode ler-se no despacho do Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural hoje publicado em Diário da República.