Durante o julgamento, três arguidos admitiram que foram contratados por Pereira Cristóvão para fazer cobranças difíceis.
O ex-dirigente desportivo e antigo inspetor da Judiciária tem pendente no Supremo um recurso em que contesta a competencia do tribunal que conduziu a fase de instrução.
Se a decisão, que será conhecida a 1 de fevereiro, vier a ser favorável, o julgamento poderá ser anulado.