O primeiro-ministro deu a garantia de que a aplicação do horário de 35 horas avança nessa data. O chefe do Governo recusa que a proposta apresentada pelo PS preveja uma aplicação "faseada" da medida.
António Costa garante que a norma transitória que está prevista no diploma é apenas para assegurar a continuidade e a qualidade dos serviços prestados para evitar situações de rutura.