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José Veiga em prisão preventiva e Paulo Santana Lopes em domiciliária

José Veiga vai ficar em prisão preventiva e Paulo Santana Lopes em prisão domiciliária, sem pulseira electrónica até pagar uma caução. As medidas de coação anunciadas pelo juiz Carlos Alexandre foram decididas cinco dias depois das detenções no processo Rota do Atlântico e depois da maratona de interrogatórios que começaram na quinta-feira passada.

Ao contrário das expectativas da defesa do ex-agente do futebol, José Veiga vai mesmo ficar em prisão preventiva. Esta segunda-feira foi dia para esgrimir argumentos. Os do Ministério Público pla manhã e os das defesas à tarde.

Todos os arguidos depuseram mas, de longe, o depoimento mais extenso foi o de José Veiga. Sábado e domingo respondeu às perguntas da procuradora Susana Figueiredo e do juiz de instrução.

Foram 15 horas de interrogatório que, segundo o advogado Rogério Alves, ajudaram a esclarecer todas as suspeitas, mas que não evitaram a medida de coação mais pesada.

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