Segundo a PJ, os detidos atuavam no âmbito da celebração de contratos de fornecimentos de bens e serviços, relacionados com obras públicas, construção civil e venda de produtos petrolíferos, entre diversas entidades privadas e estatais.
Os lucros da atividade eram utilizados na aquisição de imóveis, veículos de gama alta, sociedades não residentes e outros negócios, utilizando para o efeito pessoas com conhecimentos especiais e colocadas em lugares privilegiados, ocultando a origem do dinheiro e integrando-o na atividade económica lícita.
Foram apreendidos vários imóveis, veículos automóveis de gama alta e saldos bancários.
A operação foi levada a cabo pela Unidade Nacional de Combate à corrupção da Policia Judiciária. Decorreu em Lisboa, Braga e Fátima, envolveu 35 buscas, 120 elementos da PJ e 10 magistrados.
Última atualização às 13:15