Numa audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades, o chefe da diplomacia portuguesa afirmou que, na carta dirigida a todos os membros da Organização das Nações Unidas a convidar à apresentação de candidaturas, "não está escrito em lado nenhum a regra segundo a qual o próximo secretário-geral deve ser uma mulher da Europa de Leste".
Santos Silva destacou que o Mundo vive hoje "tempos exigentíssimos" que "exigem uma pessoa à altura".
Lusa