A ideia é avaliar apenas o sistema educativo, se os programas curriculares estão a ser aplicados e apreendidos, sem que as notas sirvam apenas para passar ou chumbar os alunos.
Uma das primeira medidas deste Governo foi precisamente deixar cair uma das maiores bandeiras do anterior ministro da Educação Nuno Crato, as provas de avaliação do primeiro ciclo.
Logo na primeira sessão legislativa, quando foi votado o fim dos exames nacionais, António Costa fez questão de distinguir as provas de avaliação e aferição, que se destinam a melhorar o sistema e não apenas para selecionar os alunos que passam ou não de ano.